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“Este dia sensibiliza para a importância da proteção civil e seus agentes no bem-estar dos cidadãos” diz José Ribeiro, Comandante da proteção civil do Alentejo(c/som)

Comemora-se hoje, dia 1 de março, o dia da Proteção Civil que foi instituído a nível Mundial pela Organização internacional de proteção civil.

Em Portugal o dia celebra-se desde 2008,  na sequência do Despacho n.º 6915/2008, de 21 de fevereiro de  2008.

A Rádio Campanário falou com o Comandante Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo, José Ribeiro, sobre os propósitos da comemoração deste dia e a sua importância.

O comandante José Ribeiro começou por nos referir que “pretende-se com este dia sensibilizar os países, as comunidades, cada um dos cidadãos para a importância da proteção civil, a importância que ela tem na segurança e no bem-estar dos cidadãos.”

Segundo este responsável, a celebração deste dia permite ainda “um tributo aos vários agentes da proteção civil e de certa forma promover uma reflexão, um diálogo sobre os principais riscos que afetam as populações e os territórios num mundo que está cada vez mais sujeito ás alterações climáticas.”

O Comandante José Ribeiro destaca ainda a importância da atuação da Proteção Civil “num momento em que o mundo também muito afetado com esta pandemia assim como, nos  últimos dias,  com aquilo que está a ser a deslocação de populações nos quais estes sistemas de proteção civil, de ajuda humanitária têm um papel muito relevante.”

Para assinalar este dia, refere José Ribeiro,  quer a Autoridade nacional de emergência e proteção civil quer os vários agentes e os serviços municipais de proteção civil, estão empenhados em “dinamizar um conjunto de ações quer neste dia mas sobretudo nos próximos dias,  muito viradas para a comunidade em geral, para os mais jovens, para de certa forma evidenciar a relevância da proteção civil para a promoção da qualidade de vida das populações, para termos também territórios cada vez mais protegidos , cada vez mais resilientes face aos riscos existentes, quer sejam originados pela natureza, quer sejam riscos decorrentes da atividade do homem.”

 

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