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Sondagens “dão muito alento ao CDS, pois significa que teremos um resultado bom” (c/som)

Regressado ao seu comentário semanal, o eurodeputado Nuno Melo, eleito pelo CDS-PP, no seu comentário desta quinta-feira, dia 17 de janeiro, começou por abordar os últimos desenvolvimentos sobre o processo do BREXIT, para depois se debruçar sobre os critérios aprovados para as listas legislativas do CDS-PP.

Sobre o BREXIT, o eurodeputado diz que “é um momento de grandes incógnitas, quer por não se saber o que vai acontecer e por existirem várias hipóteses”. Nuno Melo, explica então as possíveis opções dizendo, “uma das hipóteses é o HARD BREXIT que é uma saída sem negociações que seria muito trágica para o reino unido e muito prejudicial para a união europeia, pois significa que o Reino Unido passaria a ser tratado como qualquer país terceiro”. O eurodeputado frisa que “o reino unido é muito importante para a união europeia e vice-versa”. “A segunda possibilidade é a de um novo acordo, que até maio com tão pouco tempo, dificilmente seria conseguido”. “A terceira possibilidade é a extinção do chamado artigo 50”.

Nuno Melo considera que um novo referendo “é hoje uma possibilidade mais forte que anteriormente (…) mas existe representantes muito poderosos que entendem que o referendo já definiu a vontade dos britânicos”. “Do lado dos europeus as negociações já foram até onde podiam ir (…) salvaguardar direitos de europeus que vivem no reino unido é uma prioridade, bem como de britânicos que vivem na união europeia”. Para o eurodeputado eleito pelo CDS-PP, “a livre circulação de bens, pessoas, serviços e capitais” e “a luta política dentro do partido conservador têm condicionado as negociações”.

Relativamente aos critérios aprovados para as listas legislativas do CDS PP, Nuno Melo diz que “o CDS deu um sinal muito importante. Começando por reduzir até mínimos históricos a chamada cota nacional. Depois a questão do rejuvenescimento, é talvez o partido mais rejuvenescido na assembleia da republica”. Quanto aos valores apontados pelas últimas sondagens, o eurodeputado afirma que “as últimas sondagens não são nada más, em 2009 fui a votos com sondagens que diziam que o CDS teria 2.7% dos votos e depois acabei por ser eleito” (…)”de qualquer modo, os valores apontados agora, são valores muito acima das sondagens nos últimos 15 anos (…) este valores dão-nos muito alento, pois significa que teremos um resultado bom”.

 

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