A 34.ª edição da Feira Internacional de Agropecuária de Estremoz (FIAPE), foi esta manhã inaugurada, após dois anos de interrupção devido à pandemia de covid-19, e contou com a presença do Secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Carlos Miguel e de diversos autarcas e entidades da Região Alentejo.
A Rádio Campanário marcou presença nesta inauguração e falou com o Autarca de Estremoz, José Daniel Sádio que começou por referir, relativamente à edição deste ano da FIAPE “é esperada uma grande afluência de visitantes.”
O Presidente da Câmara Municipal de Estremoz referiu ainda “acreditamos que será um sucesso já que criámos todas as condições, o tempo estará a ajudar, e estou seguro que no domingo teremos a missão cumprida e que esta terá sido a melhor FIAPE de sempre para Estremoz e para o País, e é isso que nos move”.
O Autarca sublinhou também que esta edição da FIAPE aposta em várias frentes, mas “sobretudo no agropecuária e no artesanato, essa é a essência da FIAPE, a noite é importante, mas é um complemento, e não o descurámos, mas o que temos aqui é um convite a ver o artesanato, a agropecuária, os nossos expositores” ressalvando ainda que, para além de muito espaço para acolher os visitantes, Estremoz prima pela boa restauração pois há muito “onde comer e bem”.
Questionado sobre a promoção de Estremoz de norte a sul do País e além-fronteiras através deste certame, José Daniel Sádio adiantou “Esse é o grande desafio, nós temos de alavancar o nosso concelho e temos de lhe dar visibilidade, e obviamente que uma feira com este cariz e com esta dimensão tem uma projeção nacional e claro que queremos sempre chegar mais longe, e essa proposta é claramente inequívoca”.
O edil de Estremoz revelou ainda que “o espaço já se torna pequeno para a dimensão desta feira”, e quando questionado sobre como poderá o resolver esta questão, referiu “a localização será sempre esta, mas podemos ampliá-la em relação aos espaços aqui contidos, aliás, este ano já foi aumentada, com o acréscimo da zona do mercado do levante, que não era uma zona de feira, bem como o espaço da agropecuária. Há necessidades, projetos e ideias nesse mesmo sentido e penso que brevemente termos novidades sobre isso”.