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Estremoz: “Este lar vai permitir criar 10 ou 12 postos de trabalho, se não mais”, afirmou o provedor da Santa Casa da Misericórdia no âmbito da inauguração da residência sénior (c/som)

No próximo dia 10 de setembro, a Santa Casa da Misericórdia de Estremoz irá inaugurar o lar da residência sénior. Em declarações à Rádio Campanário, o Dr. Miguel Raimundo, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Estremoz, afirmou que o lar irá albergar vinte e seis utentes, sendo que podem, ou não, residir no concelho de Estremoz.

Segundo o provedor, a construção do lar, que agora irá ser inaugurado, começou em maio do ano passado, sendo que ficou concluída já no primeiro trimestre deste ano e, após isso, passou pela fase de colocação do mobiliário da estrutura, para que o lar pudesse dar resposta às necessidades apresentadas pelos utentes.

Quando questionado acerca do custo total da obra, o provedor revelou que “o custo total da obra foi de um milhão e cem mil euros e a tudo isto acresce o projeto, a fiscalização da obra e o mobilário”, afirmando, também, que a obra foi financiada tanto pelos fundos comunitários da União Europeia como pelos capitais próprios da instituição.

Para além de todo o serviço inerente à residência permanente dos utentes, o Dr. Miguel Raimundo, disse que “vai haver serviços de enfermagem, serviços clínicos, podendo haver algumas componentes que ainda estão a ser negociadas com entidades externas”, referindo que também decorrem conversações para que seja possível oferecer serviços de fisioterapia aos utentes.

Relativamente à admissão dos candidatos, o provedor ratificou que “inicialmente irão ser admitidos apenas onze ou doze utentes” e que será gradualmente que toda a estrutura ficará ocupada. De acordo com as declarações do Dr. Miguel Raimundo, os candidatos admitidos serão aqueles que preencherão os requisitos, referindo que o regulamento de admissão já foi enviado para a Segurança Social. Questionado acerca da forma como vão proceder à admissão, Miguel Raimundo disse que esta decisão é preventiva e que se ao facto de a Santa Casa da Misericórdia de Estremoz não ter muita experiência a tamanha resposta social.

 

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