#SENDO, assim se denomina a série de pequenos documentários no âmbito da Candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura 2027, que vão dar a conhecer pessoas, projetos e instituições que já operam a transformação criativa, cultural e patrimonial na cidade de Évora e no território alentejano.
A iniciativa, que pode ser acompanhada através das redes sociais de Évora 2027, a partir de 07 de fevereiro, arranca com o testemunho de Zélia Parreira, diretora da mais antiga biblioteca pública portuguesa, a Biblioteca Pública de Évora.
“O projeto #SENDO, um ciclo de pequenos documentários que dá a conhecer várias histórias que representam o trabalho desenvolvido na comunidade, seja em instituições (públicas ou privadas), associações, fundações, cooperativas ou outras formas coletivas,” assim o categoriza a Câmara de Évora.
Semanalmente, até novembro de 2021, altura em que as cidades candidatas deverão entregar o primeiro Bid Book, será possível conhecer cerca de meia centena de histórias, como o projeto cultural multidisciplinar Córtex Frontal (Arraiolos); a associação cultural Oficinas do Convento (Montemor-o-Novo); o Centro Interpretativo dos Almendres (Évora); o Figurado de Estremoz; o observatório Dark Sky (Alqueva); o projeto de residências artísticas O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo); a associação cultural SHE – Sociedade Harmonia Eborense (Évora); ou o laboratório de inovação Artéria Lab (Évora).
“Este ciclo reflete o processo de auscultação a agentes, estruturas e instituições, que tem vindo a ser desenvolvido pela Equipa de Missão. Vozes que contribuem para a construção da candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura. Trata-se, simultaneamente, de conhecer e reconhecer o trabalho que já é feito no território. E, por isso, #SENDO tem também como objetivo contribuir para a construção de um forte sentimento de pertença”, comenta Paula Mota Garcia, coordenadora da Equipa de Missão Évora 2027.