Maria do Céu Ramos, presidente da Associação Évora 2027, fala de “graves constrangimentos” que é preciso ultrapassar “decorrentes do atraso” com que recebeu a gestão do projeto da Capital Europeia da Cultura.
A dirigente pede “estabilidade”, sublinhado a preocupação em torno do relatório da estrutura de missão com o trabalho que foi feito neste dois últimos anos. “Sinaliza que não há maturidade nos projetos correspondentes ao ano 2024 como estava previsto. Estamos ainda no ponto zero do arranque da maioria dos projetos. É um grave atraso”, insiste Maria do Céu Ramos, assumindo que vai ser necessários pôr ao serviço “o melhor da criatividade” para recuperar do atraso.
A direção que gere Évora 27 deu esta quinta-feira uma conferência de imprensa, onde repudiou posições que ponham em causa o título de Capital Europeia da Cultura 2027 e a atribuição do prémio Melina Mercouri, no valor de 1 milhão e 500 mil euros. Diz Maria do Céu ramos que “prejudicam gravemente o projeto”.
