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Quinta-feira, Novembro 21, 2024

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Évora: “É procurando cumprir o voto que estou a negociar com as várias forças políticas”, diz presidente da Câmara Municipal (c/som)

Á margem da comemoração do Dia da Unidade no Comando Territorial de Évora, que decorreu nas instalações do Comando Territorial de Évora, a Rádio Campanário, que marcou presença nesta cerimónia, falou com o Presidente da Câmara Municipal de Évora.

Questionado sobre as negociações que ainda decorrem para a atribuição de pelouros, Carlos Pinto de Sá referiu os pelouros são do Presidente da Câmara e, naturalmente, há negociações para que o Presidente possa delegar esses pelouros nos vereadores. A negociação tem estado a decorrer” revelando que “prolongou-se mais porque houve aqui uma pausa, durante quase quinze dias, que dificultou o andamento dos trabalhos.”

Sobre a previsão de tempo para que sejam anunciadas as decisões das atribuições dos pelouros, o presidente referiu “durante os próximos dias haverá decisões sobre essa matéria,” acrescentando que “não é questão que me preocupe demasiado, a grande preocupação é que haja um equilíbrio entre as forças políticas, que permita garantir o funcionamento normal da Câmara” destacando que “nesse sentido, penso que têm sido dados avanços significativos.”

Questionado sobre se durante s negociações tem sentido que há abertura por parte dos outros vereadores, Carlos Pinto de Sá referiu “acho que há uma abertura para todos colaborarem,” destacando que “as formas de colaboração é que são diferentes e, por isso, temos que procurar coordena-las entre si”.

Sobre o facto de governar com uma maioria relativa Carlos Pinto de Sá referiu “há uma votação popular que determinou uma dispersão de votos e uma dispersão de mandatos, isto significa que o voto popular quer um entendimento alargado das forças políticas,” acrescentando que “é procurando cumprir esse voto popular que tenho estado a negociar com as várias forças políticas e espero que haja por parte de todos essa compreensão. “

Em conclusão referiu que “sinto que há vontade de cada um de dar a sua contribuição,” revelando que “a questão de coordenar todas estas vontades é que é mais complicado e é nesse sentido que estamos a trabalhar.”

Questionado sobre a proposta apresentada pelo partido socialista, Carlos Pinto de Sá preferiu não comentar referindo “não gosto de negociar na praça pública” destacando “respeito muito que as negociações possam ser feitas cara a cara e de forma a que todos possam colocar os seus argumentos na mesa e procurar encontrar os consensos possíveis.”

 

 

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