Évora é reconhecida mundialmente pelo seu valor patrimonial, histórico e cultural. Conhecida pelo seu importante valor histórico, o seu centro histórico bem-preservado é um dos mais ricos em monumentos de Portugal, o que lhe vale o epíteto de Cidade-Museu. Em 1986, o centro histórico da cidade foi declarado Património Mundial pela UNESCO.
Esta imponente cidade alentejana é agora, em 2022, uma das finalistas a Capital Europeia da Cultura em 2027.
Esta é uma candidatura de Évora, e do Alentejo, que recria o conceito de vagar, numa clara aposta de voltar a ganhar tempo para viver, para conviver, para pensar e refletir. E ligar a necessidade de ‘vagar’ para, a partir do Alentejo, num verdadeiro processo de transformação urbana e social a partir da Cultura, mas com pontes com outras áreas e setores.
A Rádio Campanário esteve num dos locais icónicos da cidade, a Praça do Giraldo e falou com Ricardo Pinto, um habitante da cidade que gosta de passar a tarde na Praça do Giraldo em confraternização com todos aqueles que fazem daquele espaço, o seu espaço de lazer.
Ricardo não é natural de Évora, mas sim da Azaruja, no entanto é nesta cidade que reside há 7 anos.
Questionado pela RC como recebeu a notícia de Évora ser finalista neste processo de candidatura tendo respondido “fiquei contente” acrescentando ainda que, com esta candidatura “podem vir mais turistas à cidade o que é bom para todos.”
Conta-nos que ultimamente “já se notam mais turistas na cidade, no entanto ainda não é igual ao que era antes da pandemia, mas já se notam mais pessoas a passear na cidade.”
Na sua opinião, “é especial e tem monumentos como o Templo Diana, a Sé, e outros monumentos que ajudaram a que Évora fosse escolhida para ser finalista.”
Convicto do valor da sua cidade, Ricardo Pinto acredita que pela sua riqueza histórica, patrimonial e cultural, Évora tem todas as condições para ser a escolhida como Capital Europeia da Cultura 2027.