Decorreu, na tarde desta terça-feira, dia 5 de julho, no auditório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA), o Fórum Regional onde foram apresentados os 27 projetos que estão em execução na região. A Rádio Campanário falou com a coordenadora nacional do Programa que faz um “balanço muito positivo” deste dia e destacou a cooperação que existiu entre entidades públicas na organização deste evento, defendendo um maior trabalho em rede por parte da Administração Pública.
Esta foi a primeira vez que Helena Roseta conseguiu juntar presencialmente os 27 projetos que estão em execuçãio na região do Alentejo. Até então, por força dos constrangimentos causados pela Pandemia, as reuniões eram feitas através de plataformas digitais e todos se conheciam, mas segundo a Coordenadora Nacional do Programa não é a mesma coisa, uma vz que do “convívio”, uma vez que as pessoas “de trocar ideias entre si e de se conhecerem” são fundamentais.
Concretamento sobre os projetos em execução no Alentejo, Helena Roseta não hesita em apelidá-los de “muito interessantes“. Estes programas, que se destinam a comunidades mais vulneráveis, têm representantividade no Alentejo através de “comunidades migrantes, comunidades ciganas” outros a desenvolverem-se em áreas predominantemente mais rurais. A preocupação ambiental e a sustentabilidade também bem vincadas nos projetos que se têm candidato ao Bairros Saudáveis como o que está a ser desenvolvido na Ribeira de Torregela promovido pela Associação dos Moradores da Malagueira.
Roseta refere que esta foi a primeira vez que todos os projetos que se encontram em execução no Alentejo se reuniram presencialmente, uma vez que até aqui e por força dos constrangimentos causados pela Pandemia, apenas o faziam de forma digital. A este respeito, a Coordenadora Nacional exalta a importância do “convívio”, uma vez que as pessoas “de trocar ideias entre si e de se conhecerem”.
Helena Roseta enalteceu as condições e a forma como a cidade alentejana de Évora recebeu este Fórum e é perentória em afirmar que “há muitos recursos que podem ser postos ao serviço destas iniciativas” e que o Bairros Saudáveis é um programa “em rede e de participação e são duas coisas que o mundo precisa: mais rede e mais participação“, concluiu.
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