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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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“Exposição “Coleção D. Luís”, é o resultado de uma colaboração muito feliz das instituições”, diz Marcelo Rebelo de Sousa (c/som e fotos)

O Palácio Ducal de Vila Viçosa recebeu, na tarde da passada quarta-feira, 30 de outubro, a segunda parte da exposição “Coleção D. Luís”, a maior e mais importante coleção numismática de Portugal, uma parceria da Fundação Casa de Bragança e a Imprensa Nacional- Casa da Moeda (INCM).

Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da Fundação da Casa de Bragança e por Rodrigo Brum, vogal do Conselho de Administração da INCM, apresentaram a coleção de moedas greco-romanas, suevas, visigodas e muçulmanas. Esta exposição compreende dois núcleos, as moedas portuguesas compreendidas entre os reinados de D. Afonso Henriques e D. Pedro V, com exposição patente no átrio da Casa da Moeda, em Lisboa.

Rodrigo Brum, falou com à Rádio Campanário, e explicou o valor desta coleção, como acontece a mesma em dois momentos diferentes de exposição, Vila Viçosa e Lisboa, acrescendo que “as atividades realizadas em parceria com a Casa de Bragança, são uma mais-valia para todos, e o reflexo disso mesmo, é o catálogo de 427 moedas apresentado, bem como o futuro livro de toda a coleção, 9000 moedas, complementando a apresentação desse mesmo livro, a exposição de todas as peças em conjunto.”

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Marcelo Rebelo de Sousa, disse à Rádio Campanário que “numa 1ª parte estiveram expostas as moedas nacionais, e que agora houve uma troca, a parte portuguesa foi para Lisboa e aqui, em Vila Viçosa, os visitantes podem a apreciar a parte anterior à nacionalidade.”

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Esta iniciativa, uma parceria da Fundação Casa de Bragança e da INCM, pretende valorizar um importante legado histórico e cultural, centrado na figura do Rei D. Luís, que atingirá um “momento muito feliz”, em Exposição Total, no Palácio da Ajuda, na galeria que D. Luís criou para a arte.

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