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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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Falência de empresa de Estudo Ambiental levou a atraso na implementação do novo Bloco de Rega de Reguengos de Monsaraz, diz José Calixto (c/som)

O novo bloco de rega de Reguengos de Monsaraz, integrado no investimento de 260 milhões de euros do Plano Nacional de Regadios feito pelo Governo, ainda não tem a obra no terreno, pois uma das empresas responsável pelo Estudo de Impacte Ambiental “faliu”. Isto fez com que “o estudo só há uns meses atrás fosse colocado para análise”, revela o autarca José Calixto à Campanário.

Contudo, de acordo com o autarca, que falava a esta estação emissora na inauguração da 26ª ExpoReg, o processo associado à falência de uma das empresas contratadas pela EDIA “está ultrapassado”. Atualmente o estudo está “em análise” e é “o último passo” para aquilo que será o maior investimento público alguma vez realizado no concelho de Reguengos, explicou José Calixto.

Ainda assim, lamentando que o investimento no bloco de rega de Alqueva tenha sido “renegado durante muitos anos face às opções políticas que foram assumidas”, o mesmo sublinha que o acréscimo de 40 mil hectares, 11 mil no concelho reguenguense, aos 120 mil já existentes no perímetro de rega de Alqueva é “fundamental para esta região”, pois irá permitir “produções médias muito superiores”.

No mesmo concelho alentejano, o novo bloco de Rega de Monsaraz encontra-se atualmente em “em fase de estudo prévio” e aguarda-se que, em breve, seja formalizado em “projeto”, indicou o autarca.

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