A alegada falta de manutenção na escola secundária Públia Hortênsia de Castro,em Vila Viçosa (Évora), e que deixa milhares de alunos sem aquecimento nas salas e sem calafetagem nas janelas, já levou a que a Câmara Municipal de Vila Viçosa, para minimizar este problema, tivesse que instalar aquecedores no edifício.
O Presidente da Autarquia lamenta a situação e “aponta o dedo” à falta de manutenção do edifício da Escola Secundária Públia Hortênsia de Castro, em Vila Viçosa, por parte da empresa Parque Escolar.
Segundo Inácio Esperança, noticia hoje o Notícias ao Minuto, “a Parque Escolar não assegura a manutenção, mas está no contrato com o Estado que tem que fazer a manutenção da escola”, realçou, lembrando que o edifício escolar foi “reinaugurado em 2011” após obras de remodelação no valor de “14 milhões de euros”.
Segundo o Autarca, a Parque escolar já foi questionada pela Direção do Agrupamento de escolas e terá indicado que já tinha “autorização do Ministério da Finanças para fazer os contratos de manutenção”, no entanto, e como os mesmos carecem de visto prévio do tribunal de Contas, este não é um processo célere na sua resolução o que faz com que a Empresa da Parque escolar tenha como previsão para resolução do problema apenas o final do segundo trimestre.
A Autarquia de Vila Viçosa instalou entretanto 42 aquecedores na escola para “minimizar o frio nas salas de aula”.
Também o PCP, preocupado com esta situação, questionou o ministro da Educação sobre a degradação de escolas intervencionadas pela Parque Escolar no distrito de Évora, de entre as quais a Secundária Públia Hortênsia de Castro.
“A Parque Escolar não tem assegurado de forma cabal os serviços de manutenção das escolas e isso tem levado a que algumas delas se tenham degradado bastante”, pode ler-se na pergunta entregue no parlamento e subscrita pelo deputado comunista Alfredo Maia.
Leia a notícia completa em Notícias ao Minuto