A Santa Casa da Misericórdia de Borba procedeu hoje à entrega de vouchers aos estudantes universitários que sejam filhos dos colaboradores da Santa Casa. A Rádio Campanário esteve presente e falou com o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Borba, Rui Bacalhau.
Em declarações à Rádio campanário Rui Bacalhau refere que ” para atingir a excelência dos nossos serviços os colaboradores têm que estar bastante motivados” acrescentando que ” é por isso que este plano e este projeto que hoje aqui celebramos está integrado num plano de remunerações.”
Este plano de remunerações consiste em proporcionar às ” pessoas que trabalham e que procuram a Misericórdia de Borba” felicidade. ” Acho que a felicidade é aquilo que nós procuramos, e é aquilo que nós tentamos atingir ao longo da nossa vida, e por isso mesmo, a Mesa Administrativa tinha uma responsabilidade de poder satisfazer e de poder ajudar os nossos colaboradores na busca da felicidade e este prémio está integrado basicamente nisso”, destaca o provedor.
Sobre o trabalho que é desenvolvido pelos colaboradores da instituição, Rui bacalhau destaca que “O trabalho das nossas colaboradoras e colaboradores é épico”, acrescentando que “aquilo que pretendemos assinalar hoje é essa situação épica, porque elas têm muito valor e a família delas é muito importante” frisando que “nós queremos ser também uns cooperantes para melhorarem a vida delas em família.”
No que diz respeito ao voucher, Rui Bacalhau refere que é um enaltecimento a “todos os estudantes universitários de Borba e aos nossos colaboradores,” acrescentando que “tínhamos que dar uma ajuda” revelando que “o único critério que temos é que os alunos não podem ter mais do que 23 anos,” esclarecendo que ” todo o aluno que seja filho de uma funcionaria/o da nossa instituição, até aos 23 anos, a instituição dá-lhe esta bolsa de 250 euros anos.”
Sobre o valor da bolsa, o provedor refere “sabemos que é um valor meramente simbólico, mas não consideramos o valor em termos absolutos, consideramos sim a atitude e também o enaltecimento do jovem por ter ido para uma faculdade o que é sempre de louvar”
Conclui referindo que este “é apenas o reconhecimento puro e simples daquilo que possamos fazer perante esses jovens.”
