A Fundação da Casa de Bragança, na pessoa de Maria de Jesus Monge, diretora do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança, estará segunda-feira (21 de janeiro), em Lisboa, para proceder à apresentação pública da programação das comemorações do bicentenário do nascimento da rainha D. Maria II, e do respetivo site.
A exposição “Dona Maria da Glória (1819 -1853): um registo intimista”, estará patente na Torre do Tombo, na capital portuguesa, até 06 de abril, e apresenta documentos do cartório da Casa Real, “nomeadamente alguma da correspondência trocada no seio familiar desta jovem princesa que tendo nascido no Brasil veio a ser a rainha de Portugal”, segundo comunicado do Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT).
O Paço Ducal de Vila Viçosa é o assento territorial da Casa de Bragança desde a sua construção inicial em 1501. A subida ao trono, em 1640, do 8º duque D. João, implicou a mudança de residência da família, mas não alterou o estatuto deste espaço. Após o regresso do Brasil, o Paço continua a ser visitado e vivido como ‘casa de família’. A Fundação da Casa de Bragança assumiu o desafio de contar a história da duquesa de Bragança, Dona Maria da Glória, através dos espaços, coleções e fundos do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança.