Sines começa a ficar com excesso de procura e falta de oferta da rede elétrica.
A Galp alerta que “há muita gente ” interessada em Sines e que os projetos nesta zona se acumulam.
De acordo com a informação avançada pelo Jornal de Negócios, para colmatar esta situação, a Galp defende uma atribuição inteligente da rede elétrica em Sines defendendo que os projetos contemplados com a rede elétrica disponível devem fazer sentido numa lógica de transição energética.
Segundo a Empresa “só para substituir a unidade em Sines, onde se faz o hidrogénio hoje a partir de gás natural, precisamos de 600 megawatts (MW,) seis vezes mais do que o que estamos agora a construir” esclarecendo que a principal limitação “vai ser a capacidade destes eletrões todos chegarem a Sines.”
A Galp considera ainda que ” Sines tinha uma grande central a carvão da EDP, mais de 1.200 MW ficaram disponíveis, vai ser agora necessária alocar essa capacidade para os projetos que tiverem maior impacto no planeta. Há muita gente a querer fazer projetos em Sines, mas seria necessário priorizar.”
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