A GNR está de luto.
Uma tragédia que está a abalar o País e, em particular, aqueles que juraram servir e proteger a Nação. Os mesmos que, um dia, prometeram dar a própria vida pela segurança de todos nós, viram os seus camaradas partir de forma inesperada e profundamente injusta.
Esta sexta-feira, um helicóptero do dispositivo de combate aos incêndios do Centro de Meios Aéreos de Armamar, Viseu, despenhou-se no rio Douro após uma falha técnica que obrigou a uma amaragem de emergência. A bordo seguiam seis pessoas: o piloto e cinco militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) da GNR.
As autoridades já confirmaram a descoberta de quatro corpos. O piloto foi resgatado com vida, enquanto ainda permanece um militar desaparecido.
Estes homens, verdadeiros heróis, estavam a cumprir o dever que juraram perante a Pátria. Enfrentaram o perigo em nome de todos nós, mas, tragicamente, foram ceifados no exercício da sua missão.
A dor da perda é imensa, mas o seu sacrifício jamais será esquecido. São lembrados como heróis, que deram tudo pela Nação, honrando o compromisso que um dia assumiram com a vida.
À família GNR, as mais sentidas condolências de um país de luto.
