A greve dos trabalhadores da saúde agendada ara esta quarta-feira (2 de maio) registou nos hospitais de Évora, Beja e Portalegre uma percentagem de 70% e no Litoral Alentejano de 75%, disse à RC o coordenador da secção regional do Alentejo do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (Sintap), Joaquim Grácio.
A esta estação emissora, o dirigente sindicalista afirma que a greve afetou, sobretudo, “algumas cirurgias que estavam programadas”, motivado pela adesão à greve dos “assistentes operacionais”.
Nas consultas externas a administração dos hospitais “resolveu manter as mesmas marcações mas com menos trabalhadores”, algo que gerou “um atraso nos atendimentos”, pois alguns desses serviços estão operacionais devido a “colegas que não aderiram à greve”.
A RC tentou contactar o Hospital de Évora, mas não foi possível obter qualquer informação.