Um grupo de ativistas ligados ao coletivo Climáximo que protestam hoje junto da refinaria de Sines da Galp invadiu a unidade, levando à intervenção da GNR, que identificou pelo menos um manifestante, segundo avançou o notícias ao minuto.
Os ativistas chegaram às instalações depois de terem percorrido perto de três quilómetros, entre o local de concentração e a refinaria. Após terem chegado, dividiram-se pelas entradas das instalações e 10, alegadamente, acederam sem autorização às instalações.
Os militares da GNR que se encontravam no local, impediram o aumento de manifestantes no interior das instalações, e acompanharam-nos ao exterior.
Segundo o NM, um dos ativista, sentou-se em frente ao portão do acesso dos camiões à refinaria, tendo sido algemado, retirado do local e identificado pela GNR.
Danilo Moreira, o manifestante identificado ” explicou que o outro grupo que tentou entrar na unidade industrial pela portaria pretendia entregar panfletos aos trabalhadores e alertá-los para as alterações climáticas e importância da transição energética justa.” confirmou ainda que tinha sido identificado pela GNR.
A ação de hoje da Climáximo, intitulada “Vamos Juntas!”, reivindica “o encerramento planeado e gradual da refinaria de Sines” da Galp “até 2025”.
O protesto foi apresentado pela Climáximo como uma “ação não violenta de desobediência civil e de bloqueio” à refinaria da Galp em Sines.
Fonte: NM