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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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“Há que desmistificar o gasto de água no olival intensivo, existem outras culturas que apresentam gastos mais elevados”, diz director regional adjunto da agricultura (c/som)

José Velez, Director Regional Adjunto da Agricultura e Pesca do Alentejo esclarece à Campanário as questões sobre o olival intensivo e sobre os seus gastos de água.

Aponta que, é necessário “tomar medidas que permitam haver um desenvolvimento inteligente desse mesmo olival”. Para isso, tem que existir um uso racional da água e um aproveitamento extremo nestes casos.

“Atenção, convém não diabolizar o olival, embora se devam tomar medidas de ornamento e de controle do olival. Porque o olival é uma das mais-valias que tivemos”
José Velez

“O Olival ao contrário do que se pensa, mesmo super intensivo, consome menos águas do que outras culturas”. Acrescenta ainda que, existem outras culturas que apresentam gastos mais elevados do que o olival intensivo, como o milho, a amendoeira entre outros. É considerado uma cultura da região, desse modo, desde de que tenha condições edáficas consegue se plantar em vários sítios, segundo o Director Regional Adjunto, “felizmente a oliveira adapta-se a uma grande variedade de solos, uns mais férteis do que outros mas não se deve limitar a oliveira a determinadas zonas e terras”.

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