O helicóptero da zona de Évora esteve impedido de fazer voos, durante 58 horas, durante os primeiros cinco meses do ano, devido a avarias, manutenção ou falta de tripulação.
As horas de inoperacionalidade devem-se a avaria mecânica, avaria de equipamentos, inspeção, manutenção, limpeza, troca de aparelho ou acidente. Assim como, a falta de médico e/ou enfermeiro, a falta de piloto ou excesso de horas de voo do piloto.
As más condições meteorológicas, como chuva forte e tempestade, impediram com o helicóptero voasse.
Segundo o Correio da Manhã, entre janeiro e maio deste ano, os helicópteros do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) estiveram inoperacionais um total de 268 horas, o que equivale a pouco mais de 11 dias.