Realizou-se ontem no salão Nobre dos Paços do Concelho em Vila Viçosa, uma apresentação do projeto “Anantara Royal Vila Viçosa Resort”, a nova unidade hoteleira de cinco estrelas, projetada para Vila Viçosa e que irá ser implantada na Fábrica de S.Paulo, Ex-Sofal.
Um projeto da responsabilidade da empresa INVESTAUREUM que tem como objetivo a requalificação desta antiga fábrica datada de 1590, edifício de interesse patrimonial por forma a devolvê-lo à região como um novo equipamento moderno e sustentável valorizando a sua estrutura original.
Este projeto conta com a parceria da Câmara Municipal de Vila Viçosa, e de outras entidades da região Alentejo, na área da Hotelaria, da formação, do Turismo e da ciência. Uma destas entidades é o Instituto de Emprego e Formação Profissional-IEFP representado nesta apresentação por Paula Caeiro, diretora do Centro de Emprego e Formação Profissional de Évora.
A Rádio Campanário esteve presente nesta apresentação/reunião e falou com Paula Caeiro que nos referiu “para nós é um momento muito importante e é assim que as coisas se fazem, concertando todos os parceiros, num projeto a médio/longo prazo para que possamos focar todos os nossos recursos e todo o nosso investimento nesta área.”
A Diretora do IEFP de Évora referiu ainda que “este trabalho já é feito com este modelo, procuramos o mais possível formar para o mercado de trabalho” realçando que “devemos focar nesta área específica pois este é um investimento excelente para esta região, para a zona dos mármores, tanto em Vila Viçosa como em Borba, e temos aqui um desafio muito grande pela frente.”
Segundo Paula Caeiro o IEFP dá resposta às reais necessidades em áreas específicas sublinhando que a “nossa função é essencialmente focar a nossa formação profissional nos desempregados e também nos empregados e focar essencialmente naquilo que vai aparecendo no mercado, para os novos investimentos que vão surgindo.”
A Diretora regional do IEFP reitera ainda que “quando as coisas são feitas desta forma, já preparado como se fosse uma encomenda, é o ideal; quando estamos a apresentar estas propostas para os nossos desempregados com um objetivo de emprego e de trabalho à vista, é o que nós esperamos e gostamos.”
