A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) abriu um processo de investigação ao caso de uma bebé que nasceu morta no Hospital de Évora.
A informação é hoje avançada pelo Notícias ao Minuto que dá conta que foi “aberta uma inspeção à qualidade dos serviços prestados”. Por outro lado também a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) abriu um processo administrativo sobre o caso tendo referido a ERS “No âmbito das competências da Entidade da Reguladora da Saúde foi aberto um processo administrativo para investigação dos factos que têm sido divulgados pelos meios de comunicação social”.
Recorde-se que tal como a Rádio Campanário noticiou afamília de uma mulher de 22 anos que deu à luz uma bebé morta acusou hoje o hospital de Évora de negligência médica.
Cármen Borges, irmã da mulher que deu à luz uma bebé morta, em 27 de setembro neste hospital referiu “queremos que se faça justiça. Vamos processar o hospital para evitar que mais casos aconteçam”.
De acordo com a mesma fonte e segundo esta familiar “o relatório provisório da autópsia ao corpo da bebé indica que a gravidez foi “mal vigiada” e que os órgãos do feto correspondiam a um período “entre 27 a 28 semanas” quando já tinha 35 semanas de gestação.”
Recorde-se que tal como a Rádio Campanário noticiou já esta manhã, o Hospital de Évora, em comunicado enviado á nossa redação referiu “terem sido cumpridas todas as consultas e exames complementares de diagnóstico e terapêutica solicitados a este Hospital.”
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