A investigação em biocombustíveis e energias renováveis é o resultado de 16 anos de trabalho o que levou à fundação da BIOBIP, a primeira incubadora de agora futura universidade politécnica de Portalegre.
Segundo a SIC Notícias, as empresas instaladas nas três incubadoras tecnológicas e artísticas do Politécnico de Portalegre já empregam mais de 150 técnicos qualificados, diplomados pela instituição e a tendência é de crescimento. O investimento ascende a 20 milhões de euros e já permitiu, além de atrair e fixar várias multinacionais, entrar na vanguarda da investigação científica.
A investigação em biocombustíveis e energias renováveis é o resultado de 16 anos de trabalho o que levou à fundação da BIOBIP, a primeira incubadora de agora futura universidade politécnica de Portalegre.
É a academia responsável pelo sistema tecnológico nacional que coordena o roteiro neste segmento.
A incubadora ancorada nas bioenergias que, desde 2020, deu origem a uma academia para o hidrogénio cresceu para uma segunda versão mais tecnológica, respondendo às necessidades das quatro escolas e da comunidade num investimento que ascende a 20 milhões de euros, com conhecimento e equipamentos partilhados.
Fonte: SIC Notícias