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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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JMJ: “O objetivo é que os jovens acolhidos em Elvas gostem de cá estar e partam felizes” diz Carolina Bras, COP Elvas(c/som)

 

A Arquidiocese de Évora acolhe até ao próximo dia 5 de agosto cerca de 7500 jovens peregrinos, que participarão nos Dias nas Dioceses (DnD) e de seguida na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023.

Os jovens são oriundos de 31 países, nomeadamente França, Espanha, Grécia, Alemanha, Malta, Estados Unidos da América, Canadá, Costa Rica, México, Guatemala, Paraguai, Brasil, Argentina, Uruguai, Colômbia, Venezuela, República Dominicana, Honduras, El Salvador, Chile, Peru, Antilhas Holandesas, Ilhas Seycheles, Togo, Nigéria, Gana, África do Sul, Camarões, Filipinas, Índia e Timor-Leste.

Até ao próximo dia 31 de julho, serão cerca de 5000 jovens, os que serão acolhidos pelos 15 COP – Comité Organizador Paroquial, que estão espalhados pela Arquidiocese, nomeadamente Alcácer do Sal, Borba, Benavente, Coruche, Elvas, Estremoz, Montargil, Montemor-o-Novo, Mora, Reguengos de Monsaraz, Samora Correia, Sousel, Vendas Novas, Vila Viçosa, e Évora.

A Elvas, que vai receber cerca de sete centenas de Jovens, chegou esta manhã o primeiro grupo de peregrinos, oriundos do Togo.

A Rádio Campanário esteve em Elvas e falou com Carolina Brás, uma jovem Elvense de 30 anos, voluntária neste processo das Jornadas Mundiais da Juventude que começou por nos contar o que a levou a abraçar este projeto e o porquê da sua participação.

Carolina Brás começa por dizer-nos que “participei nas Jornadas Mundiais da Juventude em Madrid, em 2011, foi fora do País, e foi uma experiência espetacular, a troca de experiências com outros jovens e outras culturas.”

Não hesitou logo que soube da realização das Jornadas no nosso País e decidiu “era a oportunidade para não faltar.” Quando teve conhecimento que a sua cidade ia acolher jovens de outros Países, Carolina Brás decidiu de imediato “voluntariei-me para dar uma ajuda” acrescentando “o processo não foi propriamente difícil até porque este trabalho começou a ser feito em outubro, novembro do ano passado.”

O objetivo é que estes jovens saiam de Elvas felizes e a dizerem que gostaram de cá estar” acrescentou ainda a voluntária que nos explicou também que em Elvas “houve apenas duas ou três pessoas que se disponibilizaram para acolher em suas casas estes jovens; sendo poucas, a organização optou por não ter em Elvas famílias e acolhimento e juntar os jovens todos no mesmo local-fazem as refeições e dormem no Centro de Negócios Transfronteiriço de Elvas.”

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