A exposição “Caminhos Cruzados – José Pedro Croft”, com esculturas, gravuras e desenhos do artista plástico, vai estar patente no Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE), de 06 de fevereiro a 12 de junho de 2022.
A exposição – que decorre no âmbito das comemorações do 15.º aniversário do espaço museológico, que acolhe a Coleção António Cachola, e vai ocupar todo o museu, dialogando com a própria arquitetura, segundo a Galeria Vera Cortês, que representa o artista.
José Pedro Croft representou Portugal na 57.ª Exposição Internacional de Arte de Veneza em 2017, criando a exposição “Medida Incerta”, com seis esculturas do artista e curadoria do historiador de arte João Pinharanda.
Nascido no Porto, em 1957, o artista vive e trabalha atualmente em Lisboa. Entre 1976 e 1981, frequentou o curso de Pintura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, e expõe individualmente com regularidade desde 1981.
A obra de José Pedro Croft está representada em diversas coleções públicas e privadas, nomeadamente no Banco Central Europeu, em Frankfurt (Alemanha), no Museu Rainha Sofia, em Madrid (Espanha), no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Brasil), e na Coleção Albertina, em Viena (Áustria).
Em Portugal, está presente nas coleções da Caixa Geral de Depósitos, da Fundação Calouste Gulbenkian e do Museu Berardo, em Lisboa, na coleção António Cachola, no MACE, e na Fundação de Serralves, no Porto, entre outras.
Depois do encerramento de “Caminhos Cruzados – José Pedro Croft”, em junho, irá ser apresentada no MACE uma exposição coletiva, representativa da coleção.
C/Lusa