Decorreu na tarde de ontem, nas instalações da CCDR Alentejo, uma sessão de apresentação dos primeiros Avisos do Programa Regional Alentejo 2030.
Depois de um intenso ano de negociações, as CCDR viram os programas regionais do PT2030 aprovados pelos serviços da Comissão Europeia e um novo pacote de fundos europeus regionais para o próximo período de programação.
O novo programa operacional vai contar com uma dotação total de 1.104 M€ , não permite qualquer financiamento para as Estruturas Residenciais de Pessoas Idosas.
A este propósito, António ceia da Silva, presidente da CCDR Alentejo explicou “há como sabem um problema no próximo quadro comunitário” acrescentando “a Comissão Europeia é contra aquilo que é a Institucionalização das pessoas o que sifgnifica que as Erpis- Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas não vão ser financiadas no âmbito do novo quadro comunitário.”
Ceia da Silva realça assim que “os lares não vão ser financiados , ou seja, vão ter que ir mesmo ao PRR- Plano de recuperação e Resiliência e será aqui que vão ter que tentar obter financiamento.”
Ainda assim, o Presidente da CCDR Alentejo refere que “há uma série de investimentos em todo o território que abrangem desde o Litoral , ao Baixo e Alto Alentejo , assim como o Alentejo Central , por isso o Alentejo está todo envolvido em grandes projetos que vão mudar a região.”
O novo programa operacional vai contar com uma dotação total de 1.104 M€, a sua programação é feita em torno dos cinco objetivos estratégicos da União Europeia:
- uma Europa mais inteligente,
- mais verde,
- mais conectada,
- mais social
- e mais próxima dos cidadãos.
