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Mesa da Assembleia de Mourão eleita garante não dar seguimento ao “atrito” com a Câmara e executar trabalhos de forma “diferente” (c/som e fotos)

Na passada sexta-feira, 20 de Outubro, a maioria socialista tomou posse na Câmara Municipal de Mourão, após ter sido reeleita no último sufrágio eleitoral de 1 de Outubro.

Os socialistas, que recolheram 742 votos entre os 1.631 votantes, correspondendo a uma percentagem de 45,49%, algo que possibilita a manutenção dos 3 mandatos entre os 5 possíveis, eleitos em 2013, e agora neste ato eleitoral.

Nas contas da Assembleia Municipal, os socialistas, com a maioria absoluta, mantiveram os 7 mandatos entre os 15 possíveis.

Compõe o Executivo Municipal:

Presidente – Maria Clara Safara (PS)

Vereador – Manuel Carrilho (PS)

Vereador – Gonçalo Lopes (PS)

Vereador – Anabela Caixeiro (PSD)

Vereador Francisco Oliveira (PSD)

Compõe a mesa da Assembleia Municipal:

Presidente – Rui Vitorino (PS)

1º Secretario – Dimas Ferro (PS)

2ª Secretaria – Vanda Ramalho (PS)

 

Maria Clara Safara, presidente reeleita neste ato eleitoral para o Executivo Municipal, destaca a “responsabilidade” para os próximos quatro anos, sobre o qual relembra os “compromissos financeiros” que terão de assumir.

Ainda assim, a eleita mostra-se disposta a “aceder a alguns financiamentos”, que considera importantes para o desenvolvimento do concelho, nomeadamente as propostas eleitorais apresentadas.

No que diz respeito entrosamento com a mesa da Assembleia, Maria Clara Safara afirma que “facilita muito” ter a presidência deste órgão, confirmando a possibilidade de negociação com a oposição, devido a necessidade “de mais um voto”, para além dos que já têm através dos eleitos.

Também em declarações a este órgão de comunicação social, Rui Vitorino eleito presidente da mesa da Assembleia, garante que irá ter “uma condução dos trabalhos, diferente do que se passou nos quatro anos anteriores”.

O eleito espera que “a oposição se comporte de maneira diferente” do último quadriénio, e afirma desempenhar “um trabalho de fiscalização” e não “barrar o trabalho da Câmara”.

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