Decorreu esta segunda-feira, dia 16 de outubro, a cerimónia de tomada de posse dos órgãos autárquicos da Junta da União de Freguesias de Estremoz (Santa Maria e Santo André).
Para o Executivo, o ato eleitoral do passado dia 1 de outubro, resultou na eleição de:
Presidente do Executivo – José Maria Ginga Ginja;
Vogal – José António Carvalho da Silva, do MiETZ;
Vogal – Maria Antónia Carrapiço Miguéns, do MiETZ;
Vogal – Hélder João Galrito Cebola, do MiETZ;
Vogal – José Maria Marino Galego, do MiETZ.
Para a Assembleia de Freguesia, o ato eleitoral de 1 de outubro resultou na eleição de representantes maioritariamente do MiETZ, mas também do PS, PSD e CDU:
Presidente da Assembleia de Freguesia – Maria Helena Mourinha, do MiETZ;
Carla Sofia Patrícia Ramalho, do MiETZ;
Rosalina Maria Lopes Angelino, do MiETZ.
Na cerimónia de tomada de posse, José Maria Ginja (MiETZ), Presidente da Junta reeleito, em declarações à Rádio campanário, afirma tratar-se do início de “mais quatro anos de trabalho e dedicação”, em conjunto com a Assembleia de Freguesia.
Sendo de alguma forma uma continuação do trabalho desempenhado nos últimos quatro anos, declara que os projetos que prioriza passam, por exemplo, pela implementação de zonas verdes e de lazer nos bairros, que precisam “de muito trabalho”, e pelas escolas, área que descreve como a “menina dos meus olhos”, visando “trabalhar o mais que puder” com os estabelecimentos de ensino.
Na sua primeira vez a concorrer a um órgão autárquico, Maria Helena Mourinha (MiETZ) foi eleita Presidente da Assembleia da União de Freguesias de Estremoz (Santa Maria e Santo André). Em declarações à Rádio Campanário na cerimónia de tomada de posse, afirma ser o momento o “culminar de um processo eleitoral duro”.
Visa agora trabalhar em prol da população que lhes conferiu “a sua confiança e o seu voto político”.
Não registando “até agora […] nenhuma alteração ao regimento”, garante que os membros da Assembleia de Freguesia se encontram “em sintonia com a vontade do Presidente da Junta”.
O programa eleitoral apresentado pelos dois órgãos foi “comum”, pretendendo desta forma um trabalho conjunto para corresponder às propostas que levaram os eleitores a acreditar neles.
“Vamos trabalhar em prol do bem da freguesia”, conclui.
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