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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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Montemor-o-Novo comemora 36 anos de história e partilha com “cidades irmãs”!(c/fotos)

Marinha Grande, Fundão, Montemor-o-Novo e Vila Real de Santo António comemoraram esta segunda-feira os 36 anos de história enquanto cidades irmãs.

A cerimónia decorreu na Marinha Grande e reuniu autarcas, entidades, docentes e crianças das 4 cidades .

Alunos da EB de Ciborro, professoras e auxiliares, assim como o Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão, os Vereadores Henrique Lopes e Sílvia Santos, representantes das Juntas de Freguesia do Ciborro, Cabrela, União de Freguesias de Vila, Bispo e Silveiras e da União de Freguesias de Cortiçadas de Lavre e Lavre marcaram presença nas comemorações, onde para além de se assinalar a elevação a cidade das 4 Cidades Irmãs, o dia ficou também marcado pelo festejo dos 30 anos do projeto educativo “À Descoberta das 4 Cidades”.

Os alunos de Montemor-o-Novo concentraram-se na Praça Stephens, vindos das ruas do centro da cidade, pelas quais distribuíram o boletim “O Caracol”, ao som do grupo de percussão “Tocándar”.

Depois de hasteadas as bandeiras dos quatro municípios, por parte dos representantes de cada uma das Câmaras Municipais, o Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão, no decorrer da sessão solene, enalteceu a amizade entre as 4 cidades irmãs e o projeto pedagógico “À Descoberta das 4 Cidades”, um sonho inicial arquitetado pelo professor Joaquim Gouveia, e tornado realidade na sua concretização pela mobilização de muita gente, ao longo destas 3 décadas, de professores, alunos, técnicos, autarcas, comunidades educativas, dos diferentes territórios envolvidos”.

Olímpio Galvão sublinhou ainda “numa altura em que a palavra vagar ganha grande relevo em torno do contexto da Capital Europeia da Cultura 2027, que será Évora, ser curioso termos como ícone do projeto, a figura histórica do caracol, esse molúsculo que anda devagar, e com a casa às costas, a qual se vai fortalecendo à medida que se desenvolve, tal como este projeto educativo. O projeto continuará certamente no futuro para que a educação, o conhecimento e a sua produção, se projetem cada vez mais nos 4 territórios, numa visão cada vez mais integrada dos diferentes saberes. Sempre na busca do bem comum, onde a riqueza dos outros é também a nossa riqueza”.

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