O Movimento “Juntos pelo Cercal do Alentejo” contestou a prospeção e pesquisa mineira nos concelhos de Sines, Santiago do Cacém e Odemira, devido aos alegados riscos ambientais e sociais de uma eventual exploração, segundo avançou o Tribuna Alentejo.
Segundo comunicado, o grupo de cidadãos deixou o alerta de que a área abrangida por este pedido de prospeção e pesquisa está “em clara sobreposição com a Zona Especial de Conservação da Costa Sudoeste da Rede Natura 2000”.
Este movimento considera ainda que “a prospeção, pesquisa e eventual exploração mineira configura uma pressão extrema sobre este território”, e que “as populações sabem que as grandes empresas irão lucrar com estes negócios, mas quem pagará os custos em impactos sociais, ambientais e em termos de degradação de saúde serão sempre as comunidades e os seus territórios”.
O movimento refere ainda que a probabilidade de a prospeção ser “bem-sucedida é muito baixa”, pois “a região já tem sido alvo de exploração, sem resultados, desde os anos 60” do século passado.
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