No passado sábado, dia 21 de outubro, tomaram posse os órgãos autárquicos da Câmara Municipal de Borba.
O MUB (Movimento Unidos por Borba), conquistou a maioria tanto à Câmara como à Assembleia Municipais de Borba. Com 2.058 votos (47,80%), o MUB obteve 3 mandatos em 5, para a Câmara Municipal, e com 1.901 votos (44,16%), obteve 8 mandatos em 15, para a Assembleia Municipal.
Para a Câmara Municipal de Borba, foram eleitos:
Presidente – António Anselmo, do MUB;
Vereador – Joaquim Espanhol, do MUB;
Vereador – Quintino Cordeiro, do MUB;
Vereador – Benjamim Espiguinha, do PSD;
Vereador – Agnelo Baltazar, do PS.
Para a Assembleia Municipal, foram eleitos:
Presidente – Célia Alpalhão, do MUB;
1º Secretário – Paulo Mendanha, do MUB;
2º Secretário – Rui Franco, do MUB.
António Anselmo, foi reeleito para Presidente da Câmara Municipal de Borba, pelo MUB (Movimento Unidos por Borba). A maioria obtida no ato eleitoral de 1 de outubro, afirma, representa “cada vez mais responsabilidade, trabalho e capacidade de ouvir os outros”.
Apesar de o exercício de funções com maioria “ser fácil em termos técnicos”, representa uma necessidade de haver mais respeito pelas pessoas que o elegeram para o cargo. Desta forma, garante não ser uma maioria, mas um “equilíbrio”.
Questionado sobre a capacidade de aceitar propostas de outros partidos, afirma que o fará “de forma convicta”, pois “as pessoas têm que ser ouvidas”.
“Para mim há pessoas, não há partidos, não há cores”, conclui.
O Presidente reeleito da Câmara Municipal de Borba, recebe o cargo com “um orgulho muito grande” pela confiança depositada em si e no movimento, pela população do concelho de Borba.
Célia Alpalhão, eleita para a presidência da Assembleia Municipal de Borba, pelo MUB, em declarações à Rádio Campanário, afirma sentir-se “muito feliz”.
A sua linha de atuação, aponta, é baseada na filosofia do MUB, de ter “um espírito aberto e trabalhar com todos, desde que seja em prol do concelho de Borba e dos munícipes”.
Apesar de afirmar sempre ter pensado “não chegar a este lugar”, garante sentir-se preparada para assumir o cargo.
“A partir do momento em que fui eleita, comecei-me a sentir realmente nervosa”, declara, sentimento inerente à responsabilidade que a maioria obtida acarreta.
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