O Município de Monforte, através da sua página oficial de facebook, divulgou hoje que, após a última avaliação da execução do Centro de Estudos dinamizado pela Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Monforte e cujo funcionamento tem sido apoiado pelo Município de Monforte, através de protocolos de cooperação celebrados anualmente pelos referidos organismos, o acordo correspondente ao ano de 2021 foi assinado num ato que contou com as presenças de Gonçalo Lagem e João Luís Velez, respetivamente, os Presidentes da Câmara Municipal e da Direção da Associação.
De acordo com a informação avançada pelo Município, a ” renovação do protocolo garante a continuidade deste serviço dispensado gratuitamente aos dos 1º, 2º e 3º Ciclos, cabendo ao Município a cedência de salas nas instalações do CEFUS (Centro de Educação, Formação e Universidade Sénior e a contratação de dois técnicos para prestar o apoio ao estudo, não só no Centro, em Monforte, mas também deslocando-se às restantes três freguesias do Concelho e auxiliando, ainda, as animadoras responsáveis pelas Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) dirigidas às crianças do Pré-escolar do concelho e que estão a ser asseguradas pela autarquia.”
“Embora esteja, neste momento, a funcionar por videoconferência, devido à prorrogação do estado de emergência, decretado com fundamento na verificação de uma situação de calamidade pública causada pela atual situação epidemiológica provocada pela COVID-19, este é um serviço que”, segundo realçou Gonçalo Lagem, o Presidente do Município,” se tem revelado de extrema importância aos agregados familiares das dezenas de alunos que usufruem dele.”
“É, portanto, uma valência que, comprovadamente, veio responder às necessidades de muitas famílias, pois, para além da função essencial de apoio ao ensino, serve igualmente para ocupar o tempo livre de muitas destas crianças, estabelecendo uma ponte entre o período de encerramento das escolas e o regresso dos pais a casa. Sem este recurso, os pais seriam obrigados a recorrer a outras soluções menos adequadas às suas vidas profissionais”, acrescenta o autarca.