Integrado no programa das Festas dos Capuchos 2016, foi apresentado este sábado, dia 10 de setembro, pelas 18h00, o novo livro de António Almas intitulado "O Druida".
A cerimónia de apresentação da obra do escritor calipolense realizou-se no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
Foi também neste local que decorreu a cerimónia de entrega do Prémio António de Oliveira Cadornega e Prémio Bento de Jesus Caraça, que têm a finalidade de estimular o interesse, a motivação e o desempenho escolar dos alunos dos Cursos Científicos-Humanísticos de Artes Visuais, Ciências e Tecnologias, Línguas e Humanidades e dos Cursos Profissionais da Escola Secundária Públia Hortênsia de Castro de Vila Viçosa, e a divulgação do nome de António de Oliveira Cadornega.
A Rádio Campanário esteve presente e falou com o presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa, Manuel Condenado que exprimiu que “os dias das Festas dos Capuchos são sempre dias muito especiais e aguardados. Durante estes quatro dias de festa, este é mesmo um dia especial porque é um ato que vai ocorrer dentro de momentos, um ato cultural muito importante porque se trata da apresentação do livro de um calipolense que este ano já publicou quatro obras e que já é uma voz importante, uma referência a nível cultural em Vila Viçosa, no Alentejo e até no país e também a entrega dos Prémios Bento de Jesus Caraça e Oliveira Cadornega. São prémios que já estão consolidados junto da comunidade escolar e que visa, por um lado premiar o mérito dos melhores alunos do Agrupamento de Escolas”.
Manuel Condenado salienta que “é um momento importante para todos nós e para Vila Viçosa”.
Instado o autarca refere que são “um estimulo do desempenho e temos que realçar que estes jovens se esforçaram durante o ano, e não só os jovens, toda a comunidade escolar, os professores, os funcionários e pode servir de exemplo para todos os outros jovens”.
António Almas referiu à reportagem da Rádio Campanário que desta vez, o livro apresentado, tem um teor diferente, “é um romance Celta com origens na região do Alentejo porque houve aqui uma tribo importante Celta que na época em que os Celtas ocuparam a Península Ibérica, e é uma obra de ficção sobre a vida de um druida que acontece em dois tempos”.
António Almas diz que é um primeiro livro e vai com certeza editar mais um “para desenvolver toda a história. Não se justificava estar a fazer um romance demasiado massudo porque torna-se aborrecido para os leitores e então dividimos em dois volumes para poder explicar melhor a história”.