“Do conhecimento que temos, este sistema é o que permite melhores resultados. A longo prazo, irá permitir que nos aproximemos daquilo que são as metas de 2025, 2030 e 2035 ou seja, metas de reutilização e reciclagem”, referiu à Planície uma das responsáveis da associação, Sara Correia.
O modelo Porta-a-Porta, como explicou a técnica da Zero, “já está implementado em outros países, nomeadamente Espanha e Itália, onde as taxas de captura andam à volta dos 50%”.
O sucesso do sistema, também se deve ao facto de “aproximar as pessoas da gestão dos resíduos, responsabilizando-as pelos que produzem e da separação que fazem em casa”, citou.
No Alentejo, sob a tutela da Resialentejo – Tratamento e Valorização de Resíduos, são seis municípios que já aderiram ao Porta-a-Porta e com bons resultados, entre eles Moura, Barrancos, Serpa, Beja, Mértola e Ourique.
Da AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo Central, Vidigueira, Cuba e Alvito, também integram o projecto.
Quando se trata da recolha de resíduos, a Zero – Associação Sistema Terrestre Sustentável, confirma que o modelo mais eficiente, “tanto pela quantidade, quanto pela qualidade”, é o sistema de recolha Porta-a-Porta.
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