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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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“Na última Feira de Velharias de Estremoz já tivemos mais espanhóis que também compram noutros locais o que ajuda a economia local” diz Francisco Ramos (c/som)

A 25 de abril, ainda em Estado de Emergência, a Câmara Municipal de Estremoz voltou a realizar o seu Mercado Tradicional, após a paragem de umas semanas devido à COVID-19.

Mais tarde, em maio, regressou o Mercado do Levante e depois a Feira de Velharias e Antiguidades.

Sobre estes regressos o presidente do município de Estremoz, refere que “havia uma pressão muito grande por parte dos agentes económicos no que diz respeito ao mercado de sábado dada a importância e a relevância que tem para Estremoz e não era possível prolongar por muito mais tempo a sua não realização”.

O autarca afirma que o regresso foi feito de forma progressiva, sendo que numa fase inicial, ainda durante o Estado de Emergência, apenas se vendiam “artigos de primeira necessidade no Parque Feiras e viemos alargando aos poucos em função da situação pandémica do país”.

Francisco Ramos, explica que, a certa altura, “entendemos que estavam reunidas as condições para retomar o mercado de sábado, inclusive, o de velharias”.

No entanto, o autarca não descarta a hipótese de “dar um passo atrás” caso venha a ser necessário.

“Neste momento penso que toda a gente está satisfeita com o funcionamento do mercado e penso que está a continuar a fazer o seu papel na economia local”, frisa.

Sobre a Mercado de Velharias e Antiguidades, revela que no passado fim de semana já se notou a presença de mais pessoas no mercado, inclusive espanhóis.

“Notou-se, de facto, mais gente a falar castelhano, o que significa que tivemos mais espanhóis por esta zona, o que é bom, porque acabam não apenas por vir ao mercado, mas também ao restaurante e adquirem outros produtos o que é bom para a nossa economia local”.

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