Nesta quinta-feira, Um dos principais tópicos da conversa foi a situação política em Portugal relacionada com a investigação em curso e que conduziu à demissão do primeiro-Ministro António Costa e levou o País para eleições antecipadas, a realizarem-se a 10 de março de 2024.
Foi analisada a sondagem que saiu recentemente e que coloca o PS e o PSD com percentagens de 26 e 25% , respetivamente, das intenções e voto assim como a subida para 17% do CHEGA.
Foi ainda abordada a necessidade ou não da Procuradoria Geral da República prestar esclarecimentos públicos sobre todo este processo.
O Eurodeputado, a este propósito referiu: “Não acredito nessas sondagens, falamos de uma amostra ridícula, o que não dá fiabilidade.”
Nuno Melo garantiu ainda “o CDS-PP tem muita expetativa de voltar ao Parlamento” acrescentando ainda “o CDS-PP é um bem maior e faz falta; o partido está unido e muito mobilizado.”
Sobre possíveis entendimentos com outros partidos para garantir uma governação, o Eurodeputado referiu “acho que é uma questão de lucidez que neste momento, em que a direita está fragmentada, que existisse um projeto de centro de direita , incluindo entre outros o CDS-PP, o PSD e outros partidos.”
Sobre a necessidade ou não da Procuradoria Geral da República prestar esclarecimentos públicos sobre todo este processo, o eurodeputado referiu “ a política tem o seu tempo e a justiça também, e o que eu considero profundamente errado é a violação do segredo de justiça.”
Acrescentou ainda “se não é aceitável a judicialização da Política também não é aceitável a politização da justiça.”