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Nesta quinta-feira 16/11, O Eurodeputado Nuno Melo comentou a atual situação política do País na Rádio Campanário(c/som)

Nesta quinta-feira, Um dos principais tópicos da conversa foi a situação política em Portugal relacionada com a investigação em curso e que conduziu à demissão do primeiro-Ministro António Costa e levou o País para eleições antecipadas, a realizarem-se a 10 de março de 2024.

Foi analisada a sondagem que saiu recentemente e que coloca o PS e o PSD com percentagens de 26 e 25% , respetivamente, das intenções e voto assim como a subida para 17% do CHEGA.

Foi ainda abordada a necessidade ou não da Procuradoria Geral da República prestar esclarecimentos públicos sobre todo este processo.

O Eurodeputado, a este propósito referiu: “Não acredito nessas sondagens, falamos de uma amostra ridícula, o que não dá fiabilidade.”

Nuno Melo garantiu ainda “o CDS-PP tem muita expetativa de voltar ao Parlamento” acrescentando ainda “o CDS-PP é um bem maior e faz falta; o partido está unido e muito mobilizado.”

Sobre possíveis entendimentos com outros partidos para garantir uma governação, o Eurodeputado referiu “acho que é uma questão de lucidez que neste momento, em que a direita está fragmentada, que existisse um projeto de centro de direita , incluindo entre outros o CDS-PP, o PSD e outros partidos.”

Sobre a necessidade ou não da Procuradoria Geral da República prestar esclarecimentos públicos sobre todo este processo, o eurodeputado referiu “ a política tem o seu tempo e a justiça também, e o que eu considero profundamente errado é a violação do segredo de justiça.”

Acrescentou ainda “se não é aceitável a judicialização da Política também não é aceitável a politização da justiça.”

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