Foi no dia 9 de julho, no Restaurante Os Gémeos em Rio de Moinhos, que decorreu a Gala do 26º aniversário do Núcleo de Árbitros de Futebol da Zona dos Mármores, Professor Jorge Pombo.
Para além da comemoração de mais um aniversário, esta iniciativa serviu também para a realização da Festa de Encerramento de Época 2015/2016.
A Rádio Campanário registou alguns dos melhores momentos do evento e falou com Pedro Ramalho, do Núcleo de Árbitros de Futebol da Zona dos Mármores, Professor Jorge Pombo.
À reportagem desta Estação Emissora, referiu que “são 26 anos dedicados à arbitragem, somos o Núcleo mais antigo da nossa Associação de Futebol de Évora e como tal, temos esta obrigação de, não só comemorar este dia que é muito importante, mas de formar, tanto a nível físico, técnico e de ajudar todos os nossos árbitros da zona dos Mármores, para que eles nos jogos, estejam devidamente preparados para fazer as suas arbitragens da melhor forma”.
Questionado, diz que a associação tem “50 sócios, desses, provavelmente devem estar 25 no ativo, 25 já jubilados, árbitros de futsal, observadores e diretores”.
Diz ainda que a arbitragem nos últimos tempos tem sido boa, “temos atualmente um árbitro C1, está na 1ª Categoria, hoje felizmente não pode estar presente no nosso aniversário, que é o nosso presidente, o Luís Godinho”.
Pedro Ramalho comentou a presença de Luís Godinho na Liga Europa, “onde esteve a fazer a sua estreia, um grande feito para ele e também para o Núcleo, mas além dele, também este ano conseguimos ter dois árbitros da 2ª Divisão da nossa zona, eu que subi, o Pedro, e também o João Letras, e conseguimos ter sempre alguém que esteja a representar, não só o Núcleo, como também a arbitragem de Évora, nos escalões da Federação Portuguesa, o que é sempre muito importante”.
Instado sobre as principais problemáticas que a arbitragem atravessa, expressa que “o maior problema em termos de Núcleo e nesta zona, “é a captação de árbitros. Estamos a constatar que temos um quadro envelhecido, muitos vão sair, outros perto de sair e a malta nova, que é necessário, estamos a ver que que não estamos a conseguir captar (…) era importante haver um incentivo porque a arbitragem precisa muito de malta nova e era importante que isso acontecesse”.