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Segunda-feira, Novembro 25, 2024

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O Alentejo e a agricultura “nas prioridades da “Aliança Portugal””, diz Paulo Rangel, um setor que em tempos de crise teve “um comportamento notável”, assevera Nuno Melo (c/som e fotos)

Os candidatos da lista da coligação “Aliança Portugal”, Paulo Rangel e Nuno Melo visitaram a Feira Internacional de Agropecuária de Estremoz (FIAPE), no dia 3 de maio, acompanhando as atividades expostas no certame que culminou com um almoço convívio para degustação dos sabores da região.

A Rádio Campanário, presente no certame, ouviu os candidatos que se encontram em pré-campanha eleitoral e que representam a “Aliança Portugal”.

Paulo Rangel, frisa que a vinda ao Alentejo vem no sentido de trazer ao Alentejo as prioridades no que respeita à agricultura, salientando “neste aspeto fazemos um contraste muito grande com a lista socialista, que deixou de ter a agricultura como prioridades e por essa razão temos uma agenda para a agricultura no Alentejo, por isso marcamos presença aqui na FIAPE e na Ovibeja”, acrescendo que outra questão “é a coesão territorial e o apoio a uma das regiões mais pobres de Portugal que é o Alentejo”.

O candidato da “Aliança Portugal” disse ainda que os deputados europeus do PSD e CDS tiveram “um papel muito, muito forte para que estes fundos viessem com valorização para estas regiões e que vão permitir atenuar e mitigar as diferenças de desenvolvimento territorial”

Paulo Rangel termina asseverando que “temos uma agenda para o crescimento e para o emprego que contrasta com a lista do Partido Socialista que quer regressar ao passado, que quer regressar ao despesismo”, acrescendo ainda que “a saída limpa para Portugal, são boas noticias, um momento em que os mercados regressam a confiar em nós, sem precisar de carregar nos cortes e nos sacrifícios, fazendo o nosso próprio caminho”.

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O Candidato, Nuno Melo, frisa que esta “é uma homenagem a um setor que em tempos de crise teve um comportamento notável, um aumento na economia nacional que corresponde a 8% na agricultura, uma recuperação de 46 mil novos postos de trabalho e 8 mil novos empresários agrícolas”, acrescendo que “hoje ao contrário do que acontecia com o Governo de José Sócrates, a agricultura está no topo do aproveitamento dos fundos comunitários e designadamente do PRODER”.

Nuno Melo termina asseverando que “no que respeita ao CDS, a agricultura não é uma questão de moda, não é um nicho de, nem tem que ver se quer com as próximas eleições europeias, é um desígnio nacional, é um setor estratégico que respeitamos e estas visitas são uma homenagem a quem teima em fazer mais e melhor agricultura.”

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Os candidatos marcaram ainda presença na tomada de posse dos novos órgãos concelhios do PSD de Estremoz.

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