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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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O alerta do Banco de Portugal em que o PIB perde velocidade e força plano B, as sanções a Portugal devido ao défice excessivo e as exigências a António Costa para maior apoio às exportações, no comentário de Nuno Melo no dia 9 de junho (c/som)

O eurodeputado Nuno Melo no seu comentário desta quinta-feira, dia 9 de junho, falou sobre o alerta do Banco de Portugal em que o PIB perde velocidade e força plano B, as sanções a Portugal devido ao défice excessivo e as exigências a António Costa para maior apoio às exportações.

Relativamente ao alerta do Banco de Portugal, Nuno Melo refere que “as noticias têm sido muito preocupantes relativamente a Portugal, em seis meses este Governo do Partido Socialista, basicamente conseguiu intervir todos os indicadores positivos que foram alcançados em quatro anos. Neste momento a dívida cresceu tremendamente, o défice aumentou, o desemprego aumentou, os índices de confiança desceram, o investimento privado caiu, as exportações desceram tremendamente, todos os sinais de alarme estão a tocar e a Europa está muito preocupada (…)”.

Sobre o Congresso do PS, que foi dominado pelas sanções a Portugal pelo não cumprimento do défice, o eurodeputado diz que deseja “que as sanções não aconteçam, considero que as sanções seriam uma enorme injustiça (…) mas sendo franco, essas sanções são uma possibilidade muito real mas contra as quais eu me debaterei sempre e contra as quais argumentarei, porque nestes quatro anos de sacrifício, trouxeram-nos, e com José Sócrates, o mais alto défice de Portugal (…)”.

No que concerne às exigências dos patrões do Norte a António Costa para maior apoio às exportações, expressa que o presidente da CIP apontou recentemente “a enorme preocupação do ponto de vista macroeconómico que afeta a produção das empresas nacionais (…) que não querem subsídios, querem é condições para poderem investir, assegurar postes de trabalho e necessariamente exportar e o que hoje acontece em Portugal, que falta investimento, quem observar Portugal de fora, não confia (…)”.

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