A RC visitou esta tarde (17 de julho) o Centro de Acolhimento às Micro e PME (CAME) de Montemor-o-Novo no âmbito do programa do Alentejo Entrepreneurship Safari, que visitou vários locais da região, como incubadoras de empresas e núcleos empresariais.
Em declarações a esta estação emissora, Filipe Galego, coordenador do CAME
Desde 2013, o centro é gerido em parceria pelo município com a ADRAL (Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo), sendo que este suporta parte da renda das empresas nos dois primeiros anos.
Ao longo destes últimos anos, tem dado apoio a 38 projetos, sendo que a infraestrutura tem 8 ateliers e 3 salas co-work, com capacidade para 3 projetos cada.
“Estamos constantemente a receber novas ideias e novos projetos para Montemor”
Filipe Galego
Os empreendedores “desenvolvem a sua ideia”, sendo que o CAME confere “apoio através de consultoria, de mentoria”, com um “período de incubação normalmente de 3 anos”.
O espaço encontra-se lotado, “não temos espaços vazios neste momento e temos uma lista de espera”, aponta.
Questionado sobre a importância dos fundos, afirma que esta é “bastante grande”, havendo “exemplos de projetos que já escalaram para fábrica” ou que “estão em fase de implementação para espaços próprios”, que se conseguiram impor devido à ajuda da CCDRA (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo).
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