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Segunda-feira, Novembro 25, 2024

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O imposto sobre o património e a exigência de Bruxelas para que Portugal aplique medidas adicionais no valor de 450 milhões de euros, no comentário de Carlos Zorrinho no dia 20 de setembro (c/som)

O eurodeputado Carlos Zorrinho no seu comentário desta terça-feira, dia 20 de setembro, falou sobre as declarações de Mariana Mortágua relativamente ao imposto sobre o património e a exigência de Bruxelas para que Portugal aplique medidas adicionais no valor de 450 milhões de euros.

Relativamente às declarações de Mariana Mortágua, Carlos Zorrinho refere que ouviu as intervenções, “mas é normal, o Bloco de Esquerda tem um pensamento diferente do Partido Socialista, de qualquer maneira foi possível o Bloco de Esquerda, o Partido Comunista e o Partido Socialista, viabilizarem um Governo, mas é normal que haja algumas negociações, algumas delas são feitas fora da praça pública, mas é bom que algumas sejam feitas na praça pública, e eu penso que com a sua capacidade negocial, o Primeiro Ministro irá encontrar uma solução que seja uma solução justa, o principio de que a tributação do trabalho em relação à tributação da capacidade do património, é um principio de justiça, depois a maneira como isso se faz, qual é a fronteira, o que é a classe média, o que é que deve ser tributado ou não (…) ou o rendimento que se tem com o património, que me parece mais razoável, isso é fruto do tempo, estamos agora a desenhar de forma transparente um orçamento muito importante (…)”.

Sobre a exigência de Bruxelas para que Portugal aplique medidas adicionais no valor de 450 milhões de euros, o eurodeputado expressa, “vamos ver em rede o que é preciso. O que Bruxelas pode exigir é que no final do ano, o défice seja de 2.5. O papel do Governo Português é demonstrar que consegue atingir estes 2.5 sem fazer este tipo de medidas adicionais que podem ser medidas adicionais que gerem mais receita (…)”.

 

 

           

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