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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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“O portal de emprego da UÉ não substitui a plataforma do IEFP, apenas é mais direcionado “diz Reitora da UÉ (c/som)

A Universidade de Évora lançou hoje o Portal do Emprego da Universidade de Évora. A iniciativa decorreu, integrada na apresentação dos projetos desenvolvidos pela Universidade de Évora (UÉ) visando a criação de emprego e a promoção do empreendedorismo , tendo decorrido no Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia (PACT), contando com a presença do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.

A Rádio Campanário marcou presença e falou com Ana Costa Freitas, reitora da Universidade de Évora que sobre este Portal nos referiu “o objetivo é reunir os alunos e os ex-alunos-mais ou menos os que saíram há cinco anos do curso- com empresas, através das quais estes alunos disponibilizam os seus currículos e as empresas fazem as suas ofertas de emprego, e portanto há uma maior interação e torna-se mais  fácil para os alunos a procura de uma colocação depois de terminarem os seus cursos e saírem da Universidade.”

Ana Costa Freitas realça que a UÉ já desenvolveu algumas iniciativas nesse sentido e “espera que os alunos possam utilizar mais este portal.”

O Portal de emprego da UÉ, direcionado em exclusivo para os alunos e ex-alunos da instituição. Questionada se este portal pode, de alguma forma, colidir com a mesma funcionalidade disponível no IEFP, a reitora da UÉ acrescentou que o portal de emprego da Ué “é mais direcionado, ou seja, nós somos colocamos empresas que têm interesse nos nossos alunos, ou seja, é mais seleta, tendo mais vantagens para os nossos alunos” acrescentando que as empresas que se podem inscrever no Portal “são empresas de áreas dos cursos disponíveis na UÉ.”

Ana Costa Freitas explicou ainda que as empresas inscritas no Portal estão espalhadas por todo o País, existindo “algumas da região e que tem o objetivo de fixar os alunos ou ex-alunos nesta região do Alentejo.”

A este propósito a Reitora adiantou “tenho muita vontade que se fixem aqui alunos, mas não têm necessariamente que ser só os nossos. É preciso é haver emprego, de uma forma geral.”

Relativamente ao ano letivo em curso e ao contexto de pandemia em que estamos inseridos, Ana Costa Freitas adiantou que o ano letivo está a correr bem e que não há surtos, sublinhando, no entanto que “não é fácil”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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