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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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“O Rei D. Manuel II ficou apagado na história. Há que continuar a estudar a sua riquíssima personalidade” diz Presidente do Conselho de administração da Casa de Bragança(c/(som e fotos)

 

 

Assinalam-se os 90 anos da morte do último rei de Portugal D. Manuel II.

Bibliófilo e bibliógrafo, o último monarca português dedicou-se à coleção e estudo dos impressos portugueses de Quinhentos, sobre os quais deixou uma obra de referência. 

Dedicou um gosto particular à música, sobretudo piano e órgão, de que foi executante.

A Fundação da Casa de Bragança assinalou esta data com um conjunto de iniciativas em Vila Viçosa, nas quais marcou presença Alberto Ramalheira, Presidente do Conselho de Administração da Fundação da Casa de Bragança.

A Rádio Campanário esteve presente falou com o responsável da Casa de Bragança que começou por nos referir “hoje tivemos a oportunidade de lançar um livro sobre a faceta de D. Manuel II enquanto grande amador de música e aproveitou-se esse momento para passar em revisão toda uma série de valências e de aspetos muito importantes do Rei D.Manuel II, um rei que ficou muito apagado na história.”

Conforme nos adiantou ainda Alberto Ramalheira “foi ainda publicado uma segunda parte de um catálogo com toda a biblioteca de D. Manuel II da Autoria de Carlos Saramago, um filho da terra e funcionário da Casa de Bragança, o que é uma grande contribuição para dar a conhecer a figura extraordinária que foi D. Manuel II e que temos que continuar a dar importância, a investigar, a estudar, para podermos conhecer todas as facetas da sua riquíssima personalidade.”

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