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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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Obra de requalificação do Museu Regional de Beja é de 1,5 M€ e arranca em 2022!

A obra de valorização e conservação do edifício do Museu Regional de Beja, um antigo convento, é um investimento de 1,5 milhões de euros e deverá arrancar  no início de 2022

Conforme notícia avançada pelo Jornal Público, o presidente da Câmara de Beja, Paulo Arsénio referiu a propósito “É uma obra verdadeiramente estratégica e absolutamente essencial para renovar um edifício que há muitas décadas não é intervencionado e para melhorar as condições do museu”, afirmou o presidente da Câmara de Beja, Paulo Arsénio.

a obra é da responsabilidade da Associação Portas do Território (APT), que reúne a Câmara, a Diocese e a Santa Casa da Misericórdia de Beja, tratando-se de uma requalificação, valorização e conservação do edifício do museu .

O auto de consignação da empreitada deverá ser assinado “até ao final deste ano” entre a APT e a empresa à qual já foi adjudicada, devendo a obra começar “no início de 2022, em Janeiro ou Fevereiro”, precisou o autarca à mesma fonte acrescentando a “expectativa” é que a obra “esteja pronta no verão de 2023”, se o prazo de execução previsto de 18 meses “for respeitado”, admitiu Paulo Arsénio, também presidente da assembleia geral da APT.

“Às vezes há derrapagens, não quero agoirar, mas, na possibilidade de haver alguma derrapagem temporal, a pior expectativa é que no final de 2023 o museu possa reabrir com novas condições, que muito vão dignificar o Baixo Alentejo, Beja e a cultura da cidade”, disse.

Para o autarca, apesar da obra não resolver totalmente os problemas do edifício,  “ vai melhorar muito substancialmente as condições de trabalho e de visitação do museu” assegurando o edil que “passará a ser um museu com muito melhores condições e muito mais apetecível para quem lá trabalha e, sobretudo, para quem o visita”.

Nesta obra  está prevista a  requalificação das coberturas, instalações sanitárias, caixilharias e gabinetes de trabalho, renovar infra-estruturas eléctricas, alterar o local de entrada de visitantes e melhorar acessibilidades internas para serem adaptadas a pessoas com mobilidade reduzida.

Fonte: Público

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