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Obras de requalificação de escola em Ourique vão custar 1,1ME!

A Câmara de Ourique, no distrito de Beja, espera “iniciar rapidamente” as obras de requalificação da Escola Básica (EB) 2,3/Secundária do concelho, num investimento de 1,1 milhões de euros que pretende “melhor servir a comunidade escolar”.

Em declarações à agência Lusa, o presidente deste município alentejano, Marcelo Guerreiro (PS), estimou que os trabalhos possam arrancar “nas próximas semanas”, depois de o contrato da empreitada ter obtido, na passada semana, o visto do Tribunal de Contas (TdC).

“Era a última autorização que faltava para podermos iniciar a obra”, afirmou o autarca.

Promovidas pela câmara municipal, as obras de requalificação da EB 2,3/ Secundária de Ourique têm um prazo de execução de 330 dias, segundo a autarquia.

A empreitada está avaliada em 1,1 milhões de euros, com uma comparticipação comunitária de 85%, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

O Ministério da Educação, através de um contrato programa celebrado com a câmara em junho de 2020, pagará 7,5% da contrapartida pública nacional, enquanto os restantes 7,5% serão suportados pela câmara, que assumirá também os encargos com alterações devido a revisão de preços ou trabalhos a mais.

Segundo Marcelo Guerreiro, esta é uma empreitada “essencial e de grande envergadura”, sendo “um dos maiores projetos da câmara municipal nos últimos anos”.

“É uma obra vital e muito importante para aquilo que são as condições da escola, de forma a poder melhor servir a comunidade escolar” de Ourique, acrescentou.

O presidente da câmara revelou que o próximo passo será “planear o início da obra ao pormenor” com o empreiteiro e com todas as entidades envolvidas.

“Certamente que, nas próximas semanas, estaremos em condições de arrancar e de iniciar este projeto tão importante”, afiançou.

O autarca explicou ainda que, em alguns períodos, os trabalhos irão decorrer “em simultâneo com as atividades letivas”, pelo que tudo será feito “de forma a garantir que as atividades pedagógicas sejam perturbadas o mínimo possível”.

C/Lusa

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