A Câmara Municipal de Odemira está prestes a lançar um evento único que decorrerá este fim de semana, entre os dias 30 de junho e 2 de julho, no Cerro do Peguinho. O objetivo principal do festival “Danças da Terra” é celebrar e compartilhar as danças de várias regiões do mundo, oferecendo aos participantes uma experiência cultural enriquecedora.
Este evento é uma iniciativa inovadora do município, que busca promover a cultura local e diversificar a oferta cultural da região. O programa inclui uma variedade de espetáculos de dança, um encontro de folclore e até mesmo um desfile de marchas populares, entre outras atrações.
A entrada nesta primeira edição do festival “Danças da Terra” é gratuita, terá início a 30 de junho (sexta-feira) com uma oficina de danças europeias às 18h00, seguida de uma sardinhada comunitária às 19h00. Às 20h30, os participantes poderão desfrutar de um espetáculo de hip-hop soul beat, seguido pelo desfile final do Festival de Marchas Populares de Odemira às 21h00. A noite terminará com um animado baile.
No dia 1 de julho (sábado), o programa começa às 18h00 com um Encontro de Folclore, onde diversos ranchos folclóricos, como o da Casa do Povo de Vila Nova de Milfontes, do Algarve e das Lavradeiras de Vila Franca (Viana do Castelo), participarão no evento.
Em seguida, serão apresentadas danças clássicas e tradicionais de diferentes partes do . Às 21h00, Tarika Valli apresentará as danças da Índia, seguido por Emad Selim com danças do Egito às 21h30, e Perlyna trará as danças da Ucrânia às 22h00. O dia terminará com mais um baile.
O festival “Danças da Terra” chega ao seu fim no dia 2 de julho (domingo) com o Fórum de Dança e Tradição no Território, que acontecerá às 18h00. Este fórum contará com palestras estimulantes sobre a importância da dança como expressão cultural e preservação das tradições locais.
Às 19h00, o Grupo Etnográfico Gente do Alto Mira apresentar-se-á, seguido pelo espetáculo de dança do grupo Viz a Viz, de São Teotónio, às 21h00. Será uma oportunidade única para vivenciar a riqueza das danças tradicionais e apreciar o talento dos artistas locais.
Fonte: Correio Alentejo