O incêndio que deflagrou hoje no Parque Industrial de Évora foi dominado pelos bombeiros, às 17:43, e a sua origem vai ser investigada pela Polícia Judiciária, revelaram as autoridades.
Tal como a RC já tinha noticiado, deflagrou ao início desta tarde um incêndio na Zona Industrial de Évora, num armazém de plásticos e madeira. De acordo com a informação avançada na página oficial da Proteção Civil, o alerta foi dado às 13h29.
Segundo informação avançada à Rádio Campanário pelo Comando de Operações de Socorro de Évora, o incêndio localiza-se na Rua Circular nascente, na Zona Industrial de Évora.
De acordo com a informação avançada na página oficial da Proteção Civil, no local estão agora 40 operacionais, apoiados por 21 meios terrestres.
Posteriormente, o O Comando Distrital de Operações de Socorro de Évora explicou que o fogo consumiu o armazém, que comercializa piscinas e os seus respetivos componentes.
Um total de 40 operacionais, apoiados por 21 veículos, dos bombeiros e da GNR, estão ainda envolvidos na operação de rescaldo.
Fonte da Polícia Judiciária disse que esta força de segurança vai “investigar as causas do incêndio”, para apurar se o mesmo teve “origem criminosa ou não”.
Num balanço das operações de combate às chamas, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Évora, Rogério Santos, indicou que “não há vitimas” a registar e “nenhum dos edifícios” contíguos àquele onde o incêndio eclodiu “foi afetado” pelas chamas.
“Estivemos a fazer proteção às posições, tanto da traseira como das laterais, e nenhum deles foi afetado”, frisou, adiantando que os bombeiros, assim que o fogo for extinto, vão “tentar entrar” no armazém atingido para “ver como ficou a estrutura”.
O comandante da corporação de Évora realçou que, quando os bombeiros chegaram ao local, após o alerta, “os edifícios estavam fechados”, referindo-se ao pavilhão onde deflagrou o incêndio e aos outros dois contíguos.
“Vieram cá, abriram os pavilhões”, foi possível “fazer posições aos dois pavilhões contíguos e nenhum foi afetado”, sublinhou.
Rogério Santos salientou ainda que, entre os materiais que se encontravam no interior do armazém destruído pelas chamas, havia produtos inflamáveis, nomeadamente “plásticos, cloro, pastilhas das piscinas” e outros equipamentos.
Fonte: Notícias de Coimbra
Foto: Caetano Silva