A morte da jovem de 22 anos, na passada segunda feira, após uma violenta colisão frontal no IC1, perto de Ourique, gera revolta junto da população e família.
O helicóptero do INEM, que foi acionado para o local, foi obrigado a abortar a missão devido a falhas técnicas e o INEM não teve capacidade de resposta para acionar outro meio aéreo, são os fatos que geram maior revolta.
A vítima mortal era filha de um militar da GNR do posto de Ourique. Os pais da jovem estão a receber acompanhamento psicológico.
Recorde-se que a jovem que entrou em paragem cardiorrespiratória, ainda foi assistida no local. Como o helicóptero do INEM não chegou, foi transportada pela ambulância para o Serviço de Urgência Básica do Centro de Saúde de Castro Verde, onde veio a falecer.