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Quarta-feira, Outubro 30, 2024

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Para quando a substituição de D. José Alves na Arquidiocese de Évora? (c/som)

D. José Alves, Bispo da Arquidiocese de Évora, havia apresentado a renúncia ao cargo por ter contemplado os 75 anos de idade, seguindo as regras do Direito Canónico. Tendo visto, homologada por mais um ano, a sua permanência na Arquidiocese, por parte do Santo Padre.

Inquirido pela Radio Campanário, sobre a possibilidade de já existir algum sinal por parte do Papa Francisco, no que toca à sua substituição, D. José começou por dizer que “o sinal que eu tenho do Santo Padre, pedi a resignação e ele aceitou, qual seja o dia e quem seja a pessoa que me vem substituir, não me compete a mim.” Adiantando não ter “qualquer sinal para dar qualquer informação.”

Estamos a viver um momento no qual a igreja vem sofrendo algumas, sobressaltos, por parte do governo, relativamente a algumas leis que constam da concordata. Nomeadamente as leis sobre o EMI. Questionado se achava que de alguma maneira o mundo está a mudar, e se isso pode vir a afetar o património da Igreja, D. José Alves, esclareceu, “a Igreja o que pede é que se cumpra a lei.” Se isso acontecer a Igreja não terá “nada a observar.” Sobre o que poderá acontecer na Arquidiocese em relação ao assunto, o nosso entrevistado acrescentou que a “Diocese está a prosseguir com o programa pastoral que definimos no início do ano e que foi dado a conhecer no dia 5 de outubro.” Estando a desenvolver-se dentro da normalidade. Sendo que a novidade passa por não haver” duas situações iguais, algumas coisas parecem iguais, mas não são.” A “grande missão” da Igreja é “anunciar o Evangelho e fazer chegar às pessoas a mensagem de Jesus Cristo.” Para isso, recorre a tudo o que está ao seu “alcance.”

Em 2017 a Igreja tem estado voltada para “as questões da família” com a continuidade daquilo que se vem a fazer “no mundo inteiro” quer daquilo que foi anunciado, como do que foi publicado, referira-se a “belíssima exortação apostólica à alegria do amor.” Entendendo-se primeiramente, “o amor vivido em família.” A aposta passa por “convocar as pessoas” induzindo na reflexão sobre “a importância” da família “na vida de cada um de nós.”  

Cabe às paróquias tentar conseguir que em cada uma delas, possam existir “algumas famílias que se esforçam por viver a sua vida familiar à luz do Evangelho.” E que essas famílias possam vir a ser “missionarias da sua própria vivencia, dando testemunho junto dos outros.” Fomentando desse modo, a compreensão da felicidade que é a “vida em família,” muito embora existam” dificuldades.” Terminando D. José Alves a salientar que entre todos os modelos, existentes, “a família é o melhor”.

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