A Galp e a ENI, empresas que formam o consórcio para a prospeção de petróleo ao largo da costa alentejana, estimam que na bacia marítima do Alentejo haja petróleo suficiente para consumo entre 11 a 17 anos, o equivalente a cerca de 1000 milhões a 1500 milhões de barris de petróleo.
De acordo com um estudo do consórcio, e atendendo à atual cotação do crude, as receitas potenciais são de 57 mil milhões de euros, o que representaria uma receita perto de 4 mil milhões de euros em royalties para o Estado português.
A exploração tem vindo a ser alvo de contestação, ainda assim, tudo aponta para que o primeiro furo seja realizado ao largo de Aljezur, até final deste ano, com um custo estimado de 37 milhões de euros.